Top 10 Criminosos mais burros do mundo
Toda a espécie
de criatura no mundo possui seus exemplares que se localizam nos extremos da
cadeia evolutiva. Para cada Neymar existe um Souza. Para cada Ayrton Senna há
um Rubens Barrichelo.
Então para cada
mestre na arte do crime que se encontra deitado sobre as glórias que suas
artimanhas os trouxeram no maior estilo Doutor Moriarty temos um rato preso
apertadamente em uma cela superlotada porque eles não tiveram nem dois
neurônios para fazer algo além do óbvio (ou coisas mais que óbvias).
A So Sorry
apresenta a seguir, para o seu deleite e prazer, uma lista com os 10 criminosos
que compõe a nata da escória da bandidagem, criminosos podres, gatunos fúteis,
invasores tolos, assaltantes de lixo e quebradores de lei risíveis.
1. Nota de um milhão de dólares
A
maior nota atualmente em circulação nos Estados Unidos é a de $100. Isso não
impediu Michael Anthony Fuller, de 53 anos, de ir ao Walmart mais perto e
tentar usar uma nota de um milhão de dólares. Fuller, que realmente deveria ter
feito sua lição de casa de bandidagem, tentou usar a nota para comprar um
micro-ondas, um aspirador de pó e outros itens totalizando 476 Obamas. Pelas
suas contas, ele devia receber um troco de $999.524. Depois que a polícia foi
chamada, ele foi acusado de tentar obter bens sobre falsa pretensão e
utilização de instrumento de compra forjado. Nota de um milhão? Sério, Michael?
2. Dando um ligadinha
Não
tem coisa pior do que fazer um esforço tremendo para conseguir algo e no final
das contas descobrir que não valeu a pena. É isso o que Daniel Glen devia ter
em mente em 2008, quando ele ligou para a loja de conveniências que ele pretendia
assaltar, perguntando quanto dinheiro havia na registradora. Alarmado pelo fato
de que alguém estava perguntando algo tão incomum, o dono da loja ligou para os
tiras que prontamente prenderam o crápula no momento em que ele executava seu
plano.
3. Se preparar… demais
Dizem que é “melhor prevenir do que remediar”. É um bom ditado popular. Alguém devia ter dito isso ao
motorista de fuga Jonathan Ochola. Talvez esperando que ninguém o
pegasse ou suspeitasse dele, o marginal escreveu em 12 de junho de 2010 em seu diário,
“Ir para Portsmouth, o assalto acontece”. E foi exatamente o que aconteceu
mesmo. E foi exatamente essa evidência que ajudou a condená-lo no tribunal.
4. Escrever um livro
Não que estejamos
incentivando as pessoas a cometer um assassinato, mas se algum dia na sua vida
você fizer isso, seria altamente recomendável, uma vez que você já tenha
enfarinhado o coitado e aparentemente se livrado de ser pego, ficar quietinho
sobre o fato. Nada de dar risadinhas bobas toda vez que alguém falar em
assassinatos ou dar piscadelas engraçadas quando alguém é morto em um filme. Infelizmente,
o escritor polonês Krystian Bala foi incapaz de fazer isso depois de assassinar
brutalmente Dariusz Janiszewski em 2000. Três anos depois ele escreveu um
romance onde acontecia um assassinato semelhante. Ao pôr os olhos no livro, a
polícia criou uma linha de investigação que foi capaz de provar que Dariusz foi
morto por Krystian. Tsc, tsc, homem pré-potente.
5. Pedir para a polícia te prender
A curiosidade matou o gato. E também enviou R.C. Gaitlan,
de Detroit, para a cadeia em 1988, depois que ele pediu para os policiais
mostrarem para ele como funcionava a nata da super avançada tecnologia que eles
carregavam no carro: um computador. Muito prontamente, os policiais pediram a
carteira de motorista do rapaz para mostrar a funcionalidade do equipamento. Ao
escanearem o documento, os policiais descobriram que Gaitan era procurado por
assalto a mão armada cometido dois anos antes em St. Louis. Essa tecnologia,
cada vez mais impressionante!
6. Escritos na parede
“Peter Addison esteve aqui!” Uma pichação sem muita
criatividade de um adolescente, isso quando tal frase é marcada em um banco de
praça. Um ato de assustadora estupidez quando gravado na parede do acampamento
para crianças que você acabou de invadir, roubar e vandalizar. Mas foi
justamente isso que uma criatura da raça dos Peter Addison fez após ter
invadido um acampamento em Cheshire, Inglaterra em 2007. Não demorou muito até
que a policia fosse ter uma conversinha com esse tal de Addison e seu cúmplice
Mark Ridgeway. Em seguida eles comentaram: “Existem alguns criminosos bem burrinhos
por aí a fora, mas deixar seu próprio nome no local do crime é insuperável. A
idiotice desse rapaz certamente fez o nosso trabalho bem mais fácil.” Podia ter
dormido sem essa.
7. Cair no sono durante o trabalho
Não sendo gatunos experts,
nós da So Sorry só podemos imaginar que uma das regras de ouro do livrinho de
regras dos gatunos é “entrar rápido, sair mais rápido ainda”. Temos quase
certeza que cair no sono debaixo da cama da sua vítima não é um dos critérios essências
para o sucesso da empreitada criminosa – como descobriu tarde demais o invasor
Mark Smith, em maio de 2007. Dopado de tanto tomar Valium e vodca, ele dormiu o
sono dos reis enquanto roubava uma casa em Whitley Bay. Quando finalmente
acordou, Smith estava começando sua temporada de 18 meses na cadeia.
8. Facebook Fail
Se enquanto cometeu um roubo, a pessoa cujo teve os bens
subtraídos acabar vendo o seu rosto, nós diríamos que seria sábio não enviar um
pedido de amizade no Facebook para a vítima, assim permitindo que ela veja as
592 fotos de sua decrépita existência posando na frente daquele supermercado
local que só existe no seu bairro. Mesmo assim, é precisamente o que Juan
Gonzales Jr do Colorado fez. Aposto que ele não “curtiu” sua prisão.
9. Entregar a si mesmo
Diferente de, digamos, adquirir
uma televisão, comprar drogas não vem com certificado de garantia. E não
adianta nada ir no Reclameaqui.com e fazer uma reclamação pública do traficante
de drogas que te vendeu o “pacote”, para defender os seus direitos de
consumidor. É pegar a droga, entregar o dinheiro e correr os riscos. Então, sob
nenhuma condição você deve ir até a delegacia reclamando da qualidade da cocaína
que você comprou. Eles não irão conseguir seu dinheiro de volta. Ao invés, eles
irão simplesmente prender você. Como aconteceu com uma certa Eloise D. Reaves
em Putnam Country no estado de Nova Iorque em 2006. O que eles ensinam na
faculdade de bandidagem hoje em dia, pela‘mor!
10. Não diga o seu nome para eles, Chris!
Então,
você invadiu um restaurante procurando por brejas – belo trabalho! Entretanto,
você acabou soando o alarme. Tudo bem, parece que a sua melhor opção é sair
correndo. Não? Tá bom então, você decide ainda procurar por um pouco de vodca,
uísque ou o que tiver. Tudo bem, mas não importa o que você faça, não atenda
ao telefone, é a empresa de segurança do alarme. Ah, tarde demais, já atendeu. Então
é só não dizer o seu nome. Ops. Então para se redimir da sua coletânea de
erros, não retorne ao restaurante na manhã seguinte. Vamos Christopher, você
não vai fazer isso, vai? Oh…
nossa quanta gente tola
ResponderExcluirSensacional!
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