Rock Side
Nem tudo são pedras.
Por mais que o rock não seja o mesmo de anos atrás, ainda existem aqueles que o mantém vivo, e para os verdadeiros amantes do estilo, isso já é o suficiente para que a vida valha a pena.
No segundo dia do Rock in Rio, Stone Sour e Capital Inicial fizeram bons shows, mas em geral, o dia foi fraco. Entretanto a agitação não parou um segundo sequer na noite do metal, com destaque para o show de Slipknot, que deixou o público estarrecido e esperançoso por dias melhores.
O segundo fim de semana começou cedo, na quinta a noite mal tinha chegado, e o público já era agraciado pela voz de Joss Stone. Janelle Monae e Steve Wonder fizeram o Rio tremer diante de seu repertório incrível de canções.
Alguns podem até argumentar que nenhum deles é rock, mas eu lhes pergunto se vocês conhecem a origem do rock? Sim, o blues figura entre as principais influências no nascimento de nosso tão adorado estilo musical.
O sábado trouxe boas supresas, com o sempre alto nível Skank que anima até os mortos mais decompostos. Marron 5 entrou para substituir Jay-Z que cancelou a vinda para o show, e mostrou que da próxima vez, é melhor chamá-los direto. Emendando quase todas as músicas numa sequência, fez o povo pular e se emocionar com agudos que poucos artistas se arriscam a tentar. Já era domingo quando Cold Play apareceu, com uma presença de palco impecável e abusando do rock alternativo que faz tanto sucesso mundo a fora, realizou um dos melhores shows deste festival.
O domingo era mais um dia de puro Rock, e a emoção era visível no rosto de cada roqueiro. Todos aguardavam para ver se o festival veio para mostrar que o rock ainda vive, ou se poderiamos avisar os familiares sobre o velório.
Detonautas e Pitty entraram no palco e mostraram que o rock brasileiro não morreu, nem é todo composto por emocore e happy rock. Cada um em seu estilo fizeram valer a música nacional no palco principal, enquanto Titãs tocou no palco Sunset com a banda portuguesa Xutos e Pontapés, em um show digno de palco principal.
Amy Lee liderou o Evanescence em seu retorno aos palcos após um tempo de recesso, com diversos sucessos da banda e músicas do novo CD que será lançado ainda este mês. System of a Down veio ao palco como uma das bandas mais esperadas do festival e não fez por menos. Em um show incrível, o SOAD, deixou o público de boca aberta e consagrou o festival do Rock de maneira definitiva.
Guns n' Roses veio ao palco para fechar o festival e mostrar que mesmo sem o encanto de tempo atrás, Axl Rose ainda é um nome forte no mundo da música.
Por mais que o rock não seja o mesmo de anos atrás, ainda existem aqueles que o mantém vivo, e para os verdadeiros amantes do estilo, isso já é o suficiente para que a vida valha a pena.
No segundo dia do Rock in Rio, Stone Sour e Capital Inicial fizeram bons shows, mas em geral, o dia foi fraco. Entretanto a agitação não parou um segundo sequer na noite do metal, com destaque para o show de Slipknot, que deixou o público estarrecido e esperançoso por dias melhores.
O segundo fim de semana começou cedo, na quinta a noite mal tinha chegado, e o público já era agraciado pela voz de Joss Stone. Janelle Monae e Steve Wonder fizeram o Rio tremer diante de seu repertório incrível de canções.
Alguns podem até argumentar que nenhum deles é rock, mas eu lhes pergunto se vocês conhecem a origem do rock? Sim, o blues figura entre as principais influências no nascimento de nosso tão adorado estilo musical.
O sábado trouxe boas supresas, com o sempre alto nível Skank que anima até os mortos mais decompostos. Marron 5 entrou para substituir Jay-Z que cancelou a vinda para o show, e mostrou que da próxima vez, é melhor chamá-los direto. Emendando quase todas as músicas numa sequência, fez o povo pular e se emocionar com agudos que poucos artistas se arriscam a tentar. Já era domingo quando Cold Play apareceu, com uma presença de palco impecável e abusando do rock alternativo que faz tanto sucesso mundo a fora, realizou um dos melhores shows deste festival.
O domingo era mais um dia de puro Rock, e a emoção era visível no rosto de cada roqueiro. Todos aguardavam para ver se o festival veio para mostrar que o rock ainda vive, ou se poderiamos avisar os familiares sobre o velório.
Detonautas e Pitty entraram no palco e mostraram que o rock brasileiro não morreu, nem é todo composto por emocore e happy rock. Cada um em seu estilo fizeram valer a música nacional no palco principal, enquanto Titãs tocou no palco Sunset com a banda portuguesa Xutos e Pontapés, em um show digno de palco principal.
Amy Lee liderou o Evanescence em seu retorno aos palcos após um tempo de recesso, com diversos sucessos da banda e músicas do novo CD que será lançado ainda este mês. System of a Down veio ao palco como uma das bandas mais esperadas do festival e não fez por menos. Em um show incrível, o SOAD, deixou o público de boca aberta e consagrou o festival do Rock de maneira definitiva.
Guns n' Roses veio ao palco para fechar o festival e mostrar que mesmo sem o encanto de tempo atrás, Axl Rose ainda é um nome forte no mundo da música.
Parece que o segundo final de semana conseguiu salvar o Rock in Rio. Boa seleção de artistas.
ResponderExcluirO rock ainda vive, mesmo que em baixa, ainda vive.
ResponderExcluirParece que vai ter outro já em 2013 né! Os caras parecem estar correndo pro próximo festival. Faz sentido, caso contrário os artistas de rock mesmo estariam todos mortos que esperassem mais um pouco.
ResponderExcluirNo mais, no próximo Keane é um must!